segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Pintura sobre ferro


Pintura sobre ferro com ou sem ferrugem (Áreas molháveis ou não molháveis).Se houver a intenção de proteger o ferro até sua pintura deve-se proceder à operação de aplicação de fundo. Este tratamento, contudo, não deve ficar exposto por longos períodos (superiores a 120 dias), uma vez que produtos utilizados como fundo não estão dimensionados para prolongada exposição aos agentes de intemperismo. Jamais devem ser utilizados na diluição dos esmaltes e vernizes produtos
diferentes daqueles indicados, sob risco de sérios danos ao rendimento, acabamento e resistência dos produtos aplicados.

Preparação da superfície.
A superfície deve receber lixamento (grana 240 a 300), com remoção total da ferrugem quando existir. A superfície de ferro deve apresentar-se limpa, seca, isenta de manchas de gordura ou óleos e livre de mofo. Se a superfície apresentar mofo, deve ser feita a eliminação, lavando-se a superfície com uma solucão de hipoclorito de sódio (Água sanitária/Cloro) e água, misturados na proporção de 1:1. A solução deve ser aplicada com brocha, agindo por 15 minutos e enxaguando-se com água limpa em seguida para eliminar resíduos de cloro.
Obs.: Após qualquer tratamento de superfície de ferro que envolvam água, especialmente o lixamento e a limpeza, é imprescindível completa secagem para que o processo continue.

Fundo.
Superfície oxidada (com ferrugem)
Zarcão universal diluído com 10% a 15% de aguarrás.
O material deve ser aplicado em uma única demão, com rolo de espuma ou pincel, e o intervalo de secagem é de 12 horas.

Superfície não oxidada (sem ferrugem).
Fundo óxido diluído com 10% a 15% de aguarrás.

Acabamentos Possíveis.Esmalte sintético brilhante, acetinado ou fosco, sendo este último indicado apenas para áreas internas secas. Aplicar 2 a 3 demãos, diluindo a primeira com 20% de aguarrás, e as demais com 10% a 15% do mesmo produto. É necessário um intervalo mínimo de 12 horas entre demãos, fazendo necessário o lixamento (grana 300 a 400) e a remoção do pó entre elas.

Nos casos de pintura sobre ferro sem oxidação, não é necessário a aplicação de fundos.

Obs.: Quando aplicamos a pistola, estes produtos devem ser diluídos com 30% do Diluente indicado, utilizando a pressão do ar de 30 a 35 lb/poI2

sábado, 6 de outubro de 2012

Galvanização

galvanização é o processo de revestimento de um metal por outro a fim de protegê-lo contra a corrosão ou melhorar sua aparência. Trata-se de um processo de revestimento de superfícies por meio da eletrólise de o metal a ser revestido funciona como cátodo e o metal que irá revestir a peça funciona como o ânodo (também pode ser utilizado como ânodo algum material inerte). A solução eletrolítica deve conter um sal composto por cátions do metal que se deseja revestir a peça. O controle da espessura da camada a ser depositada pelo processo de eletrogalvanização é feito por meio de modelos matemáticos.

O revestimento de superfícies metálicas também pode ocorrer por meio da imersão do metal que se quer revestir no metal fundido que irá revesti-lo. No entanto, o processo eletrolítico permite melhor cobertura (mais homogênea), embora ambas sejam igualmente utilizadas. Nesse processo, de imersão, o controle da espessura do revestimento se dá pela velocidade com que a peça passa pelo banho metálico, a temperatura do forno do metal de revestimento, e da aplicação de um jato de nitrogênio ao final do processo.

Podem ser usados diferentes metais para o revestimento de uma peça. Ao processo de revestimento por cromo, por exemplo, dá-se o nome de “cromagem” ou “cromação”; se o revestimento for de níquel dá-se o nome de “niquelagem” ou “niquelação”. E ainda temos o zinco, o estanho, o magnésio, o ouro, o cobre, a prata e etc.. Cada metal de revestimento pode conferir características diferentes ao material galvanizado de acordo com suas propriedades, como maior ou menor condutividade, ou ainda resistência a temperaturas extremas.

O revestimento de finas lâminas de aço com o metal estanho tem como produto as chamadas “folhas de flandres” utilizadas na fabricação de latas para armazenar diversos produtos como conservas, óleos e etc. O estanho é utilizado para esta aplicação porque é um metal que apresenta maior resistência à oxidação em contato com a água, geralmente presente nestes produtos. O processo de revestimento do aço por estanho é geralmente realizado por imersão.

No caso do ferro, a proteção contra corrosão mais comum é feita pela deposição de zinco metálico. O zinco possui a característica de oxidar mais rápido que o ferro. Assim, se em uma placa de ferro galvanizado ocorrer uma rachadura ou desplacamento, deixando o ferro exposto, o zinco irá oxidar mais rápido que o ferro. Então, enquanto houver zinco, o ferro não será oxidado.

Geralmente chama-se de “ferro galvanizado” o ferro revestido com zinco.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Portas e janelas de aluminio

Uma configuração bonita, elegante e com possibilidade de muitas variações. Um produto que una todas essas qualidades, com certeza, terá excelente aceitação do mercado imobiliário. A edição 114 da Revista Oesp Estadão Construção mostra que arquitetos, engenheiros e, claro, consumidores descobriram que as esquadrias de alumínio podem ser práticas e, ao mesmo tempo, luxuosas.

A possibilidade de criar múltiplas propostas de maneira rápida, bonita e com preço interessante tem conquistado o mercado imobiliário e de decoração. Esquadrias é o nome genérico usado para denominar portas, janelas, portões, marcos, caixilhos, venezianas, persianas e gradis. Esse produto tem muita visibilidade e importância por compor as fachadas e, sem dúvida, a vedete do momento é a produzida em alumínio. Mas isso não é de hoje e, sim, um processo que vem acontecendo há três décadas.
A publicação bimestral da Oesp Mídia traz matéria sobre o concurso público que definiu novas tipologias de habitações da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), priorizando o baixo custo sem empobrecer a arquitetura. A empresa estatal e o Instituto de Arquitetos do Brasil (IABSP) se uniram em uma iniciativa que promete revolucionar o conceito de habitação popular. O concurso chamado "Habitação para Todos" reuniu mais de 60 projetos arquitetônicos de moradias populares sustentáveis, desenvolvidos por arquitetos de todo o País

quarta-feira, 21 de março de 2012

PORTÃO DE ALUMINIO BÚZIOS

PORTÃO DE ALUMINIO BÚZIOSO Portão Búzios é mais um exemplo da versatilidade do alumínio aliada a características que valorizam o imóvel como durabilidade, segurança e beleza. Apesar de o Portão de Alumínio em Búzios ser feito de uma fina chapa de alumínio, o seu formato não permite que a chapa seja facilmente deformável, conferindo ao portão uma razoável resistência a  deformações recorrentes.

Principais características
  • Design moderno
  • Várias opções de tipologias
  • Facilidade de automação
  • Deslizamento suave e fechamento seguro
  • Simplicidade de manutenção
  • Possibilidade de utilização na diagonal, horizontal ou na vertical
  • Pode receber anodização ou pintura eletrostática a pó, que garante longa vida útil e confere um diferencial estético
  • Disponível na versão de correr ou de giro
  • Comparado com os portões tradicionais de ferro ou madeira, sua manutenção é bem mais simples
Acabamento
Oferecemos Portão de Alumínio em Búzios nos acabamentos mais comuns, que são: alumínio fosco ou natural, branco, preto e bronze.

 Modelos disponíveis para Portão de Alumínio Búzios:
  • Portão de Alumínio em Búzios Verticais
  • Portão de Alumínio em Búzios Horizontais
  • Portão de Alumínio em Búzios Diagonais
  • Portão Automático em Búzios
  • Projetos especiais
 
Utilização de Portão de Alumínio em Búzios:
    • Garagem de residências
    • Garagem de Edifícios comerciais